segunda-feira, 26 de julho de 2010

Diana Deusa da Caça Muitas Vezes Relacionada Com os Ciclos Da Lua


Em Roma, Diana era a deusa da lua e da caça, filha de Júpiter e de Latona, e irmã gêmea de Apolo. Era muito ciosa de sua virgindade. Na mais famosa de suas aventuras, transformou em um cervo o caçador Acteão, que a viu nua durante o banho. Indiferente ao amor e caçadora infatigável, Diana era cultuada em templos rústicos nas florestas, onde os caçadores lhe ofereciam sacrifícios. Na mitologia romana, Diana era deusa dos animais selvagens e da caça, bem como dos animais domésticos. Filha de Júpiter e Latona, irmã gêmea de Apolo, obteve do pai permissão para não se casar e se manter sempre casta. Júpiter forneceu-lhe um séquito de sessenta oceânidas e vinte ninfas que, como ela, renunciaram ao casamento. Diana foi cedo identificada com a deusa grega Ártemis e depois absorveu a identificação de Artemis com Selene (Lua) e Hécate (ou Trívia), de que derivou a caracterização triformis dea ("deusa de três formas"), usada às vezes na literatura latina. O mais famoso de seus santuários ficava no bosque junto ao lago Nemi, perto de Arícia.Pela tradição, o sacerdote devia ser um escravo fugitivo que matasse o antecessor em combate. Em Roma, seu templo mais importante localizava-se no monte Aventino e teria sido construído pelo rei Servius Tulius no século VI a.C. Festejavam-na nos idos (dia 13) de agosto. Na arte romana, era em geral representada como caçadora, com arco e aljava, acompanhada de um cão ou cervo. No centro de Éfeso, na Ásia Menor, havia um enorme templo dedicado à Diana com centenas de sacerdotizas virgens, as quais praticavam a abstinência sexual e artes mágicas, acreditando na superioridade feminina. Este templo foi considerado uma das sete maravilhas do mundo antigo.

Minerva Deusa Da Sabedoria


Equivalente romana da deusa grega Atena, Minerva era filha de Júpiter, após este engolir a deusa Métis (Prudência). Com uma forte dor de cabeça, pediu a Vulcano que abrisse sua cabeça com o seu melhor machado, após o qual saiu Minerva, já adulta, portando escudo, lança e armadura. Era considerada uma das três deusas virgens, ao lado de Diana e Vesta.
Deusa da sabedoria, das artes e da guerra, era filha de Júpiter. Minerva e Netuno disputaram entre si qual dos dois daria o nome à cidade que Cécropes, rei dos atenienses, havia mandado construir na Ática. Essa honra caberia àquele que fizesse coisa de maior beleza e significado. Minerva, com um golpe de lança, fez nascer da terra uma oliveira em flor, e Netuno, com um golpe do seu tridente, fez nascer um cavalo alado e fogoso. Os deuses, que presidiram a este duelo, decidiram em favor de Minerva, já que a oliveira florida, além de muito bela, era o símbolo da paz. Assim, a cidade nova da Ática foi chamada Atenas.
Minerva representa-se com um capacete na cabeça, escudo no braço e lança na mão, porque era deusa da guerra, tendo junto de si um mocho e vários instrumentos matemáticos, por ser também deusa da sabedoria. A Minerva é o símbolo oficial dos engenheiros.
Minerva era para os ateanienses a deusa da excelência, da misericórdia e da pátria.

Marte Deus Da Guerra


Marte era o deus romano da guerra, equivalente ao grego Ares.
Filho de Juno e de Júpiter, era considerado o deus da guerra sangrenta, ao contrário de sua irmã Minerva, que representa a guerra justa e diplomática. Os dois irmãos tinham uma rixa, que acabou culminando no frente-a-frente de ambos, junto das muralhas de Tróia, cada um dos quais defendendo um dos exércitos. Marte, protector dos troianos, acabou derrotado.
Marte, apesar de bárbaro e cruel, tinha o amor da deusa Vênus, e com ela teve um filho, Cupido e uma filha mortal, Harmonia. Na verdade tratava-se de uma relação adúltera, uma vez que a deusa era esposa de Vulcano, que arranjou um estratagema para os descobrir e prender numa rede enquanto estavam juntos na cama.
O povo romano considerava-se descendente daquele deus porque Rómulo era filho de Reia Sílvia ou Ília, princesa de Alba Longa, e Marte.
Assim como Marte é o deus romano da guerra, bem como seu correspondente Ares na mitologia grega. Há também Cariocecus ou Mars Cariocecus que é o deus lusitano da guerra. O planeta Marte provavelmente recebeu este nome devido à sua cor vermelha, que por ser a cor do sangue era associado à violência e não ao amor, como foi traduzido na cultura popular com associação às rosas

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Pensamentos - Dalai Lama


Por um lado, ter um inimigo é muito ruim. Perturba nossa paz mental e destrói algumas de nossas coisas boas. Mas, se vemos de outro ângulo, somente um inimigo nos dá a oportunidade de exercer a paciência. Ninguém mais do que ele nos concede a oportunidade para a tolerância. Já que não conhecemos a maioria dos cinco bilhões de seres humanos nesta terra, a maioria das pessoas também não nos dá oportunidade de mostrar tolerância ou paciência. Somente essas pessoas que nós conhecemos e que nos criam problemas é que realmente nos dão uma boa chance de praticar a tolerância e a paciência.

Dalai Lama
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quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Por que palavras? Conto Zen


Um monge aproximou-se de seu mestre — que se encontrava em meditação no pátio do templo à luz da Lua — com uma grande dúvida:

"Mestre, aprendi que confiar nas palavras é ilusório; e diante das palavras, o verdadeiro sentido surge através do silêncio. Mas vejo que os sutras e as recitações são feitas de palavras; que o ensinamento é transmitido pela voz. Se o Dharma está além dos termos, porque os termos são usados para defini-lo?"

O velho sábio respondeu: "As palavras são como um dedo apontando para a Lua; cuida de saber olhar para a Lua, não se preocupe com o dedo que a aponta."

O monge replicou: "Mas eu não poderia olhar a Lua, sem precisar que algum dedo alheio a indique?"

"Poderia," confirmou o mestre, "e assim tu o farás, pois ninguém mais pode olhar a lua por ti. As palavras são como bolhas de sabão: frágeis e inconsistentes, desaparecem quando em contato prolongado com o ar. A Lua está e sempre esteve à vista. O Dharma é eterno e completamente revelado. As palavras não podem revelar o que já está revelado desde o Primeiro Princípio."

"Então," o monge perguntou, "por que os homens precisam que lhes seja revelado o que já é de seu conhecimento?"

"Porque," completou o sábio, "da mesma forma que ver a Lua todas as noites faz com que os homens se esqueçam dela pelo simples costume de aceitar sua existência como fato consumado, assim também os homens não confiam na verdade já revelada pelo simples fato dela se manifestar em todas as coisas, sem distinção. Desta forma, as palavras são um subterfúgio, um adorno para embelezar e atrair nossa atenção. E como qualquer adorno, pode ser valorizado mais do que é necessário."

O mestre ficou em silêncio durante muito tempo. Então, de súbito, simplesmente apontou para a lua.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Cupido, Deus Do Amor


Cupido, também conhecido como Amor, era o deus equivalente em Roma ao deus grego Eros. Filho de Vênus e de Marte, (o deus da guerra), andava sempre com seu arco, pronto para disparar sobre o coração de homens e deuses. Teve um romance muito famoso com a princesa Psiquê, a deusa da alma.
Cupido encarnava a paixão e o amor em todas as suas manifestações. Logo que nasceu, Júpiter (pai dos deuses), sabedor das perturbações que iria provocar, tentou obrigar Vénus a se desfazer dele. Para protegê-lo, a mãe o escondeu num bosque, onde ele se alimentou com leite de animais selvagens.
Cupido era geralmente representado como um menino alado que carregava um arco e um carcás com setas. Os ferimentos provocados pelas setas que atirava despertavam amor ou paixão em suas vítimas. Outras vezes representavam-no vestido com uma armadura semelhante à que usava Marte, talvez para assim sugerir paralelos irónicos entre a guerra e o romance ou para simbolizar a invencibilidade do amor. Embora fosse algumas vezes apresentado como insensível e descuidado, Cupido era, em geral, tido como benéfico em razão da felicidade que concedia aos casais, mortais ou imortais. No pior dos casos, era considerado malicioso pelas combinações que fazia, situações em que agia orientado por Vénus.
Cupido, também conhecido como Amor, era o deus equivalente em Roma ao deus grego Eros. Filho de Vênus e de Marte, (o deus da guerra), andava sempre com seu arco, pronto para disparar sobre o coração de homens e deuses. Teve um romance muito famoso com a princesa Psiquê, a deusa da alma.
Cupido encarnava a paixão e o amor em todas as suas manifestações. Logo que nasceu, Júpiter (pai dos deuses), sabedor das perturbações que iria provocar, tentou obrigar Vénus a se desfazer dele. Para protegê-lo, a mãe o escondeu num bosque, onde ele se alimentou com leite de animais selvagens.
Cupido era geralmente representado como um menino alado que carregava um arco e um carcás com setas. Os ferimentos provocados pelas setas que atirava despertavam amor ou paixão em suas vítimas. Outras vezes representavam-no vestido com uma armadura semelhante à que usava Marte, talvez para assim sugerir paralelos irónicos entre a guerra e o romance ou para simbolizar a invencibilidade do amor. Embora fosse algumas vezes apresentado como insensível e descuidado, Cupido era, em geral, tido como benéfico em razão da felicidade que concedia aos casais, mortais ou imortais. No pior dos casos, era considerado malicioso pelas combinações que fazia, situações em que agia orientado por Vénus.
Um certo dia, Vênus estava admirando a terra quando avistou uma bela moça chamada Psique. Vênus era uma deusa muito vaidosa e não gostava de perder em matéria de aparência, muito menos para uma mortal. Vênus chamou Mercúrio e disse-lhe: "- Mande esta carta para Psiquê."
Quando Psiquê recebeu a carta ficou admirada, recebendo uma carta de uma deusa. Mas ficou muito decepcionada quando a leu. Na carta havia uma profecia clamada pela própria Vênus. A profecia dizia que Psiquê ia se casar com a mais horrenda criatura. Psiquê ficou desesperada, foi contar para suas irmãs. Psique era muito inocente e nunca percebeu que suas irmãs morriam de inveja dela.
Enquanto isso, no Monte Olimpo, Vênus chamou seu filho Cupido: "- Meu caro filho, preciso de um grande favor seu. Quero que você vá a terra e atire uma de suas flechas de amor em Psique, e faça com que ela se apaixone pelo homem mais feio do planeta". Cupido gostava muito de sua mãe e não quis contrariá-la. Então foi. Quando anoiteceu, Cupido foi até a casa de Psique, entrou pela janela avistou um rosto perfeito, traços encantadores. Cupido chegou bem perto para não ter a chance de errar o alvo (apesar de ter uma mira muito boa, mas estava encantado com a bela jovem). Se preparou para atirar, esticou o seu arco e quando ia soltar a flecha, Psiquê moveu o braço, e Cupido acertou ele mesmo. A partir daquele instante Cupido ficou perdidamente apaixonado pela jovem. Voltou para casa, mas não conseguiu dormir pensando na bela Psiquê
No dia seguinte, Cupido foi falar com Zéfiro (o vento oeste) e pediu para que transportasse Psique para os ares e a instalasse num palácio magnífico, onde era a casa de Cupido. Quando a noite caiu, a moça ouviu uma voz misteriosa e doce: "- Não se assuste, Psiquê, sou o dono desse palácio. Ofereço a ti como presente de nosso casamento, pois quero ser seu esposo. Tudo que está vendo lhe pertence. E tudo que deseja será concebido. Zéfiro estará às suas ordens, ele fará tudo o que você quiser. Eu só lhe faço uma exigência: não tente me ver. Só sob esta condição poderemos viver juntos e sermos felizes".
Toda noite Cupido vinha ver Psiquê, mas em uma forma invisível. A moça estava vivendo muito feliz naquele lindo palácio. Mas passando os dias Psiquê ficava cada vez mais curiosa para saber quem era seu marido. Certa noite, quando Cupido veio ver Psiquê, eles se encontraram e se amaram. Mas quando Cupido adormeceu, Psiquê escondida e em silêncio pegou uma lamparina e acendeu-a, e quando ela viu o belo jovem de rosto corado e cabelos loiros, ficou encantada. Mas num pequeno descuido ela deixou cair uma gota de óleo no braço do rapaz, que acordou assustado e, ao ver Psiquê, desapareceu. O encanto todo acabou, o palácio os jardins e tudo que havia em volta desapareceu, como num passe de mágica. Psiquê ficou sozinha num lugar árido, pedregoso e deserto.
Desconsolado, Cupido voltou para o Olimpo e suplicou a Zeus que lhe devolvesse a esposa amada. O senhor dos deuses respondeu: "- O deus do amor não pode se unir a uma mortal".
Mas Cupido protestou. Será que Zeus que tinha tanto poder não podia tornar Psiquê imortal? O senhor dos deuses sorriu lisonjeado. Além do mais como poderia de deixar de atender a um pedido de Cupido, que lhe trazia lembranças tão boas? O deus do amor o tinha ajudado muitas vezes, e talvez algum dia Zeus precisaria da ajuda de Cupido de novo. Seria mais prudente atender o seu pedido. Zeus mandou Hermes ir buscar Psique e lhe trouxesse para o reino celeste. Então Zeus, o soberano, transformou Psiquê em imortal. Nada mais se opôs aos amores de Cupido e Psiquê, nem mesmo Vênus, que ao ver seu filho tão feliz se moveu de compaixão e abençoou o casal. Seu casamento foi celebrado com muito néctar, na presença de todos os deuses.
As Musas (jovens encantadas, que eram acompanhantes do deus Apolo) e as Graças (jovens que representavam a beleza que acompanhavam a deusa Venus) aclamavam a nova deusa em meio a cantos de danças. Assim Cupido viveu sua imortalidade com o ser que mais amou

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Poesia Zen


A lua da montanha
gentilmente ilumina
o ladrão de flores

Issa
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Lábios pintados
esquecidos -
água límpida da nascente

Chiyo-ni
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Delicada, tão delicada
a haste inclina-se debaixo do orvalho -
pequena flor amarela

Basho
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Como um regato
a abrir passagem
pelas fendas cobertas de musgo
também eu, tranquilamente
me torno claro e transparente

Ryokan
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Farto disto, seja lá como se chama
farto dos nomes
dedico cada poro ao que está aqui

Ikkyu
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segunda-feira, 10 de agosto de 2009

El Nuevo Libro del Yoga


Artigo Fundamentos da Homeopatia

Extraído do Livro - DANTAS, Flávio. O que é Homeopatia. 4ª ed. São Paulo, Brasiliense, 1989. Col. Primeiros Passos, v. 134

OS FUNDAMENTOS DA HOMEOPATIA

A homeopatia é uma terapêutica médica que consiste em curar os doentes valendo-se de remédios preparados em diluições infinitesimais e capazes de produzir no homem aparentemente sadio sintomas semelhantes aos da doença que devem curar num paciente específico. Com esta conceituação da homeopatia, pode-se distinguir os seus três fundamentos básicos:
• Princípio da semelhança
• Experimentação no homem sadio
• Ação de diluições infinitesimais
A homeopatia, alem de ser uma especialidade metodológica no ramo da terapêutica médica, também propõe uma concepção médica avançada, abordando de forma integrada os binômios saúde-doença e doença-doente. Ela é uma terapêutica médica da pessoa, pois está orientada para a compreensão global da pessoa doente dentro do seu mundo e para o aspecto pessoal de suas reações m6rbidas diante das agressões que sofre.


Artigo Digitopuntura y Reflexologia


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Aproximacion Al Metodo Practico Y Preciso De La Homeopatia Pura


INTRODUCCIÓN

Hahnemann escribe, en el parágrafo 104 del Organon, que una vez que se han recogido los síntomas que caracterizan el cuadro de la enfermedad se ha hecho el trabajo más difícil. Lo que queda por hacer —continúa— es estudiar este cuadro atentamente para oponerle un medicamento elegido homeopáticamente y curar al enfermo. Sin embargo, es justamente en la segunda parte del trabajo, la que, al decir de Hahnemann, es la parte más fácil, donde se producen los mayores desencuentros metodológicos entre las distintas escuelas y tendencias de la Homeopatía Unicista.
Las diferentes opiniones han dado origen a métodos de trabajo más o menos fantasiosos, más o menos basados en la capacidad clínica del homeópata y más o menos dependientes de los conocimientos de la Materia Médica. Con el correr de los años se ha producido una gran confusión y la metodología original de Hahnemann desaparece bajo muy variados modos superpuestos de entender lo que se debe hacer una vez que la parte más difícil del trabajo está terminada.
Nuestra propuesta no agregará nuevos conocimientos a los que ya tiene la Homeopatía; sólo hemos tenido la oportunidad de comprender, tal vez un poco mejor, el orden que debe seguir la metodología homeopática pura. Nos referimos al método homeopático que utiliza exclusivamente tanto los principios lógicos y claros derivados de las leyes que fundan la Doctrina, como las reflexiones más trascendentes de su creador. Lo que nos hemos propuesto es hacer llegar a la comunidad homeopática nuestra experiencia para someterla al análisis de los colegas y así poder efectuar las eventuales modificaciones que podrían originarse en el trabajo colectivo.
El material que tenemos desplegado, después del atento examen del cuadro de la enfermedad del paciente, son los síntomas. El objetivo de nuestro trabajo es la comparación de los síntomas del enfermo con los síntomas que corresponden en la Materia Médica a los diferentes medicamentos, para encontrar, entre todas las combinaciones sintomatológicas posibles, la que más se adecue a la que nos presenta el paciente. Quizá resulte de utilidad imaginar que tanto los síntomas del paciente como los de las patogenesias son como pequeñas esferas de colores y tamaños distintos. Nuestro trabajo consistirá entonces en comparar las escasas esferas que corresponden a los síntomas del enfermo con la inmensa cantidad de pequeñas esferas que presenta la Materia Médica.
Tendremos así dos grupos o conjuntos: por un lado el montoncito que simboliza los síntomas de nuestro paciente, y por el otro el “Himalaya” de esferitas que corresponde a la totalidad sintomatológica de todas las patogenesias a las que han dado lugar todos los remedios de la Materia Médica.
Al analizar los síntomas de un paciente notaremos que pueden discernirse diferentes categorías: los hay mentales (con ellos haremos un subgrupo dentro del montoncito anterior),
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generales (otro subgrupo) y locales. De este modo quedarán formados tres conjuntos bien definidos que podremos estudiar separadamente.
Entre los síntomas locales, por ejemplo, pueden aparecer algunos genéricos, poco definidos. Si el paciente sufre de una gastritis, es obvio que se manifestará con acidez del estómago. Pero ese síntoma no identifica a este individuo concreto, no lo distingue de todos los otros enfermos de gastritis que también tienen acidez de estómago. Tendremos que profundizar aún más el análisis. Investigar, por ejemplo, si la acidez se presenta antes o después de comer, o si aparece cuando el enfermo se acuesta. Sólo en ese momento comenzaremos a obtener alguna información más singularizada. La modalidad del síntoma es lo que va a caracterizar a cada individuo en particular. Entonces distinguiremos la acidez de Juan que se presenta antes de las comidas, de la de Pedro que se produce cuando está en cama. De este modo iremos individualizando, singularizando, los síntomas de cada paciente y lograremos así una información cabal del modo en que se presenta la enfermedad en este individuo en especial.
Por otra parte, en un estudio más atento, descubrimos a menudo que el paciente presenta síntomas que no tienen relación con la patología que motivó la consulta. Son los síntomas no comunes —como los denomina Hahnemann en el parágrafo 153 del Organon—, es decir notables, distinguidos, los síntomas “característicos”, a los que también se refiere en el parágrafo 209. Entre todos los síntomas comunes aparecerán algunos que son extraños, raros, peculiares, que se presentan en este enfermo y no en otro y que hacen de él una persona única en el mundo también en el estado de enfermedad.
Estos son los síntomas que nos van a interesar muy especialmente. Sin embargo, antes de atender a cada uno de ellos, tendremos que estudiar otro detalle, porque de esos síntomas raros, extraños, peculiares que el paciente dice sentir, hay uno que empezó días atrás, luego de un paseo por la montaña, mientras que otro está presente, sin razón ni explicación, desde la más temprana juventud. Por lo general estos últimos síntomas son pequeños, el paciente no les presta especial atención porque se acostumbró a ellos a lo largo de muchos años. Hahnemann, en el parágrafo 95, nos hace notar que suelen ser considerados por el enfermo como si fueran propios de un estado de normalidad, casi de salud, porque está habituado a ellos y ha olvidado la sensación, o lo que ha sentido en un principio luego de los quince o veinte años que viene padeciendo la enfermedad.
Ese síntoma raro, extraño, peculiar, modalizado, individual, padecido desde hace tanto tiempo que el enfermo considera como propio de su estado de salud, de normalidad, es el que más deberemos estudiar y al que tendremos que prestar especial atención, ya que la permanencia en el tiempo de los síntomas es una medida de la estabilidad de la constitución singular de cada enfermo. Es, por lo tanto, esa permanencia, un elemento fundamental para individualizarla. De ahí que, frente al grupo de esferas “peculiares”, debamos elegir, precisamente esa “perla” como el síntoma mas destacable e importante. (...)


quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Curso Basico Kundalini Yoga Español (Origen Ejercicios Y Chakras)

kundalini é o poder do desejo puro dentro de nós, é a energia de nossa alma, de nossa consciência. Kundalini é a nossa emanação do infinito, a energia do cosmos dentro de cada um de nós. Como nossa energia criativa, ela pode ser imaginada como uma serpente enroscada adormecida na base de nossa coluna. Uma energia adormecida dentro de nós que se desperta, expande nossa consciência. Kundalini é a potencialidade de que todos nós somos capazes.

Livro Aromaterapia y plantas medicinales


A Aromaterapia consiste em tratar as doenças com a ajuda de óleos extremamente concentrados extraídos dos vegetais. Esses extratos chamados essências ou óleos essenciais contêm as substâncias que dão perfume às plantas e, por isso, seu odor é a característica principal.
Os óleos essenciais são produzidos por minúsculas glândulas presentes nas pétalas, no caule, na casca e na madeira de numerosas plantas e árvores. Se, na natureza essas glândulas liberam os aromas das plantas de forma progressiva, quando aquecidas ou trituradas, elas explodem e liberam os odores com uma potência muito maior.
Para extrair o óleo essencial puro, recorre-se a um processo de destilação no vapor d’água. Se a essência é dissolvida no álcool ou em outro solvente, denomina-se essência absoluta. São menos puras que os óleos, porém conservam propriedades curativas interessantes.
Os usos dos óleos essenciais são múltiplos, mas eles são mais utilizados na unção da pele (massagem), podendo também ser inalados ou colocados na água de banho ou em compressas. Raramente são ingeridos. Certamente são mais eficazes quando inalados, pois provocam uma ação imediata no cérebro.


terça-feira, 4 de agosto de 2009

Livro Eletroterapia Prática Baseada em Evidências

A obra Eletroterapia: Prática Baseada em Evidências foi publicada anteriormente sob o título de Eletroterapia de Clayton. Um guia essencial para os profissionais que utilizam a eletroterapia em reabilitação clínica. Ao longo dos anos, o número de fisioterapeutas envolvidos com esse campo de atuação aumentou significativamente e, ao mesmo tempo, descobertas científicas auxiliaram o desenvolvimento de toda uma estrutura na qual a sua eficácia era embasada. De um texto puramente teórico, o livro passou a ser uma obra com fatos comprovados, agregando as mais recentes descobertas neste campo de rápido desenvolvimento.

Livro Auriculoterapia Practica


A auriculoterapia têm, desde tempos remotos, relatos de seu uso em vários casos. Hipócrates, considerado o pai da medicina, em seu livro “Geração” relata curas de impotência sexual com pequenas sangrias na orelha. Ao longo dos séculos, encontram-se documentos que relatam de tratamentos semelhantes para diversas doenças.
Em 1637, o médico português Zacutus Lusitanus descreve a utilidade de cauterizações auriculares no tratamento da nevralgia ciática. Valsalva, em 1717, descreve precisamente a região do pavilhão auricular que estava queimando quando o paciente sofria de fortes dores de dente, esta descrição está em seu livro “De Aura Humana Tratadus”. De 1850 a 1857 surgem muitas publicações sobre a eficácia desse método no tratamento da nevralgia ciática.
“A favor dessa prática produz-se um verdadeiro entusiasmo, na verdade bastante efêmero, já que não se podia dar-lhe nenhuma base científica” (PAUL NOGIER, 1998).
Em meados de 1950 médicos franceses da região de Lyon começaram a receber pacientes com cauterizações no pavilhão auricular. Os pacientes diziam-se aliviados de nevralgia ciática graças à cauterização.
Um desses médicos era Paul Nogier, intrigado, começou a fazer em casos análogos, a mesma cauterização que parecia tão eficaz. Seus resultados foram surpreendentes tamanha a sedação, que era quase imediata. O Dr. Nogier questionou-se se o pavilhão auricular poderia estar relacionado com outras partes do organismo, mas seus resultados foram infrutosos por muito tempo.
Estudando as nevralgias ciáticas, Nogier constatou que um bloqueio da quinta vértebra lombar é causadora freqüente dessa patologia. Então ele supôs que a quinta vértebra lombar correspondia ao local da cauterização no pavilhão. Posteriormente, concluiu que o restante da coluna ficava na continuação da anti-hélice.
Paul Nogier provou seu método partindo da coluna vertebral tratando dores em diversos locais do corpo através do estímulode pontos distintos da orelha, provando que a eficácia do método se confirmava de modo geral.
Ele nomeou esse método de Auriculoterapia.


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segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Exposição - Mitologia Africana ORIXÁS













Artista: Guto
Site: http://gutoreason.blogspot.com/

domingo, 2 de agosto de 2009

Músicas Yoga



Livro O Mundo como Vontade - Arthur Schopenhauer


Nas pessoas de capacidade limitada, a modéstia não passa de mera honestidade, mas em quem possui grande talento, é hipocrisia.

Do mesmo modo que no início da primavera todas as folhas têm a mesma cor e quase a mesma forma, nós também, na nossa tenra infância, somos todos semelhantes e, portanto, perfeitamente harmonizados.

Certamente a vida não existe para ser aproveitada, mas para ser suportada e despachada... De fato, é um conforto na velhice ter o trabalho da vida por trás de si.

O destino é cruel e os homens são dignos de compaixão.
Arthur Schopenhauer

Download:
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Livro Lucien Goldmann - Ciências Humanas e Filosofia

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Livro Convite a Filosofia - Marilena de Sousa Chaui

Marilena de Sousa Chaui (São Paulo, 4 de setembro de 1941) é uma historiadora de filosofia brasileira. Professora de Filosofia Política e História da Filosofia Moderna da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP).
É mestre (1967, Merleau-Ponty e a crítica do humanismo), doutora (1971, Introdução à leitura de Espinosa) e livre docente de Filosofia (1977, A nervura do real: Espinosa e a questão da liberdade) pela USP.
É casada com o historiador da Unicamp, Michael Hall.
Obteve o doutorado com uma tese sobre o filósofo Baruch de Espinosa. É reconhecida, não só pela produção acadêmica, mas pela participação efetiva no contexto do pensamento e da política brasileira. Já foi secretária municipal da Cultura na cidade de São Paulo durante o mandato da ex-prefeita Luiza Erundina (1988-1992).
A obra escrita obteve um sucesso apreciável no meio acadêmico, mas algumas das obras, de linguagem simples e intenção didática, também despertam interesse de leitores não ligados à academia. "O que é Ideologia" (Ed. Brasiliense, Coleção Primeiros Passos) tornou-se um best-seller e vendeu mais de cem mil exemplares, bastante acima da média de vendas dos livros no Brasil.
Continua ligada ao Partido dos Trabalhadores (PT) e considera que a experiência à frente da Secretaria da Cultura do Município de São Paulo foi de extrema importância para tornar o trabalho ainda mais sintonizado com a realidade e os problemas nacionais.