Na África:
Osun, Oshun, Oschun ou Oxum, na Mitologia Yoruba é um orixá feminino. O seu nome deriva do rio Osun, que corre na Iorubalândia, região nigeriana de Ijexá e Ijebu. Identificada no jogo do merindilogun pelos odu ejioko e Ôxê
É tida como um único Orixá que tomaria o nome de acordo com a cidade por onde corre o rio, ou que seriam dezesseis e o nome se relacionaria a uma profundidade desse rio. As mais velhas ou mais antigas são encontradas nos locais mais profundos (Ibu), enquanto as mais jovens e guerreiras respondem pelos locais mais rasos. Ex. Osun Osogbo, Osun Opara ou Apara, Yeye Iponda, Yeye Kare, Yeye Ipetu...
Em seu livro Notas Sobre o Culto aos Orixás e Voduns, Pierre Fatumbi Verger escreve que os tesouros de Oxum são guardados no palácio do rei Ataojá. O templo situa-se em frente e contém uma série de estátuas esculpidas em madeira, representando diversos Orixás: "Osun Osogbo, que tem as orelhas grandes para melhor ouvir os pedidos, e grandes olhos, para tudo ver. Ela carrega uma espada para defender seu povo."
No Brasil:
Oxum é um Orixá feminino da nação Ijexá adotada e cultuada em todas as religiões afro-brasileiras. É o Orixá das águas doces dos rios e cachoeiras, da riqueza, do amor, da prosperidade e da beleza, em Oxum, os fiéis também buscam auxílio para a solução de problemas no amor, uma vez que ela é a responsável pelas uniões e na vida financeira, tanto que muitas vezes é chamada de Senhora do Ouro que outrora era do Cobre por ser o metal mais valioso da época.
Na natureza, o culto à Oxum costuma ser realizado nos rios e nas cachoeiras e, mais raramente, próximo às fontes de águas minerais. Oxum é símbolo da sensibilidade e muitas vezes derrama lágrimas ao incorporar, característica que se transfere a seus filhos identificados por chorões.
Candomblé Bantu - a Nkisi Ndandalunda, Senhora da fertilidade, e da Lua, muito confundida com Hongolo e Kisimbi, tem semelhanças com Oxum.
Candomblé Ketu - Divindade das águas doces, Oxum é a padroeira da gestação e da fecundidade, recebendo as preces das mulheres que desejam ter filhos e protegendo-as durante a gravidez. Protege, também, as crianças pequenas até que comecem a falar, sendo carinhosamente chamada de Mamãe por seus devotos.
Qualidades de Oxum:
Kare - veste azul e dourado cor do ouro usa um abebé e um ofá dourados
Iyepòndàá ou Ipondá - é a mãe de Logunedé, orixá menino que compartilha dos seus axés. Ambos dançam ao som do ritmo ijexá, toque que recebe o nome de sua região de origem, usa um abebé nas mãos (espelho de metal), uma alfange (adaga) por ser guerreira e um ofá (arco e flecha) por sua ligação com Oxóssi.
Yeyeòkè
Iya Ominíbú
Ajagura
Ijímú
Ipetú
Èwuji
Abòtò
Ibola
Oparà ou Apará - qualidade de Oxum, em que usa um abebé e um alfange (adaga) ou espada. Caminha com Oya Onira que muitas vezes são confundidas. Diferente das outras Oxuns por ter enredo com muitos Orixás, vem acompanhada de Oyá e Ogum.
Osun, Oshun, Oschun ou Oxum, na Mitologia Yoruba é um orixá feminino. O seu nome deriva do rio Osun, que corre na Iorubalândia, região nigeriana de Ijexá e Ijebu. Identificada no jogo do merindilogun pelos odu ejioko e Ôxê
É tida como um único Orixá que tomaria o nome de acordo com a cidade por onde corre o rio, ou que seriam dezesseis e o nome se relacionaria a uma profundidade desse rio. As mais velhas ou mais antigas são encontradas nos locais mais profundos (Ibu), enquanto as mais jovens e guerreiras respondem pelos locais mais rasos. Ex. Osun Osogbo, Osun Opara ou Apara, Yeye Iponda, Yeye Kare, Yeye Ipetu...
Em seu livro Notas Sobre o Culto aos Orixás e Voduns, Pierre Fatumbi Verger escreve que os tesouros de Oxum são guardados no palácio do rei Ataojá. O templo situa-se em frente e contém uma série de estátuas esculpidas em madeira, representando diversos Orixás: "Osun Osogbo, que tem as orelhas grandes para melhor ouvir os pedidos, e grandes olhos, para tudo ver. Ela carrega uma espada para defender seu povo."
No Brasil:
Oxum é um Orixá feminino da nação Ijexá adotada e cultuada em todas as religiões afro-brasileiras. É o Orixá das águas doces dos rios e cachoeiras, da riqueza, do amor, da prosperidade e da beleza, em Oxum, os fiéis também buscam auxílio para a solução de problemas no amor, uma vez que ela é a responsável pelas uniões e na vida financeira, tanto que muitas vezes é chamada de Senhora do Ouro que outrora era do Cobre por ser o metal mais valioso da época.
Na natureza, o culto à Oxum costuma ser realizado nos rios e nas cachoeiras e, mais raramente, próximo às fontes de águas minerais. Oxum é símbolo da sensibilidade e muitas vezes derrama lágrimas ao incorporar, característica que se transfere a seus filhos identificados por chorões.
Candomblé Bantu - a Nkisi Ndandalunda, Senhora da fertilidade, e da Lua, muito confundida com Hongolo e Kisimbi, tem semelhanças com Oxum.
Candomblé Ketu - Divindade das águas doces, Oxum é a padroeira da gestação e da fecundidade, recebendo as preces das mulheres que desejam ter filhos e protegendo-as durante a gravidez. Protege, também, as crianças pequenas até que comecem a falar, sendo carinhosamente chamada de Mamãe por seus devotos.
Qualidades de Oxum:
Kare - veste azul e dourado cor do ouro usa um abebé e um ofá dourados
Iyepòndàá ou Ipondá - é a mãe de Logunedé, orixá menino que compartilha dos seus axés. Ambos dançam ao som do ritmo ijexá, toque que recebe o nome de sua região de origem, usa um abebé nas mãos (espelho de metal), uma alfange (adaga) por ser guerreira e um ofá (arco e flecha) por sua ligação com Oxóssi.
Yeyeòkè
Iya Ominíbú
Ajagura
Ijímú
Ipetú
Èwuji
Abòtò
Ibola
Oparà ou Apará - qualidade de Oxum, em que usa um abebé e um alfange (adaga) ou espada. Caminha com Oya Onira que muitas vezes são confundidas. Diferente das outras Oxuns por ter enredo com muitos Orixás, vem acompanhada de Oyá e Ogum.
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