O Gene Egoísta é o livro em que Richard Dawkins apresenta uma teoria evolucionária que procura explicar a evolução das espécies na perspectiva dos genes e não na do indivíduo (geralmente, exacerbado em falsa importância pelo meio social economicista) ou da espécie (geralmente, exacerbada em falsa relevancia por meios sociais utópicos). Segundo a Teoria do gene egoísta, o gene é a unidade fundamental da evolução. Esta ideia põe cobro a algumas confusões que se criaram com o objectivo de explicar determinadas características físicas ou comportamentais dos seres vivos. Olhando-se para a evolução do ponto de vista do gene, é possível explicar mesmo fenómenos de selecção de grupo. Este livro também é notável por (re)introduzir o conceito de Meme.
O Conceito de máquina de sobrevivência abordado no livro, no entanto, não é originalmente de Dawkins, tendo base nos trabalhos pioneiros de G. Willians e Maynard Smith. O crédito é dado no próprio livro quando Dawkins deixa bem claro que a ideia original não é dele e que já existia e que só faltava cunhar-se o termo. A teoria de que o gene é mais importante do que o indivíduo que o transmite obriga a reavaliar os conceitos filosóficos, principalmente religiosos, que elegem o indivíduo como objetivo final da criação. O indivíduo seria, apenas, a "máquina de sobrevivência" dos genes. Estes, sim, imortais.
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O Conceito de máquina de sobrevivência abordado no livro, no entanto, não é originalmente de Dawkins, tendo base nos trabalhos pioneiros de G. Willians e Maynard Smith. O crédito é dado no próprio livro quando Dawkins deixa bem claro que a ideia original não é dele e que já existia e que só faltava cunhar-se o termo. A teoria de que o gene é mais importante do que o indivíduo que o transmite obriga a reavaliar os conceitos filosóficos, principalmente religiosos, que elegem o indivíduo como objetivo final da criação. O indivíduo seria, apenas, a "máquina de sobrevivência" dos genes. Estes, sim, imortais.
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